sábado, 15 de outubro de 2011

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terça-feira, 27 de setembro de 2011

adivinhas e piadas


O que é, o que é com Resposta


1 - O que é, o que é?
Não tem pé e corre, tem leito e não dorme, quando pára morre?
R. O rio

2 - Qual o estado brasileiro que começa com um membro que começa com um membro do seu corpo?
R.Perna mbuco

3 - O que é que em casa está calado, no mato está batendo?
R. O machado

4 - Quem é que casa muitas vezes, mas sempre está solteiro?
R. O padre

5 - O que é, o que é?
Por mais que seja cortado, fica do mesmo tamanho?
R. Baralho

6 - O que é, o que é?
Que o pinto faz para a gente levar as mãos?
R. Pia

7- O que mais pesa no mundo?
R.A balança

8 - O que é, o que é?
Tem barba e não é bode tem dentes e não morde?
R. O milho

9 - O que é que é meu, mas meus pais usam mais do que eu?
R. Meu nome

10 - Quantas aves são necessárias para levantar um elefante?
R.  Quatro patas

11 - O que é que anda sempre de cabeça para baixo?
R. O prego do sapato

12 - O que é, o que é?
Fruta que tem a semente por fora da casca?
R. Caju

13 - O que é, o que é?
Quanto mais se perde mais se tem?
R. Sono

14 - Qual a diferença entre a bota e a calça?
R.A calça a gente bota e a bota a gente calça.

15 - Nasci na água, na água me criei, se na água me botarem na água morrerei?
R. O sal

16 - O rato roeu a roupa de Rita. Quantos erres têm isso?
R. Isso não tem erre

17 - O que é que o gafanhoto traz na frente e a pulga atrás?
R.A sílaba “GA”

18 - O que é que vive batendo no céu?
R.A língua

19 - O que é, o que é?
Que tem pé e corre sem pé?
R. O vento

20 - O que é, o que é?
Que corre no mato e no limpo esbarra?
R.O fogo

21 - Com capa ele não dança sem capa não pode dançar.
Pra dança se bota a capa tira-se a capa pra dançar
R. Pião

22 - O que é o que é?
Quanto mais cresce, menos se vê?
R. Escuridão

23 - O que é, o que é?
Que entra na água e não se molha?
R.A sombra

24 - O que é que anda deitado e dorme em pé?
R. Os pés

25 - O que é,o que é?
Branquinho, brancão, não tem porta e nem portão?
R. Ovo

26 - O que é,o que é?
Que a coruja tem e nenhuma outra ave pode ter?
R. Corujinha

27 - O que é,o que é?
Que quando vai para o aumentativo fica menor?
R. Calça-Calção

28 - O que é, o que é?
Que vai até a porta de entrada, mas não entra?
R. Calçada

29 - O que é,o que é?
Que anda com os pés na cabeça?
R. Piolho

30 - O que é,o que é?
Que só tem alegria quando apanha?
R. Pandeiro

31 - O que é,o que é?
Com a cabeça fica mais baixo, sem a cabeça fica mais alto?
R. Travesseiro

32 - O que é,o que é?
Tem asa e não voa, tem bico e não bica?
R. Bule

33 - O que é,o que é?
Pode ser grande ou pequeno, mas tem sempre o tamanho de um pé.
R. Sapato

34 - O que é,o que é?
Que todo mundo tem, é vermelho e está sempre debaixo do céu?
R.A língua

35 - O que é,o que é?
Cai em pé e corre deitado?
R. Chuva

36 - O que é,o que é?
Qual o emprego que só começa a trabalhar quando é posto na rua?
R.O guarda de trânsito
Piadas

O carpinteiro, ainda assustado, liga para a esposa:
— Me livrei de uma boa! Caí duma escada de 20 metros!
— Não acredito! E aí, se machucou muito?
— Nada. É que eu caí do segundo degrau!

A Melancia chega para a Banana e fala:
- Oi Banana
- Oi Melão!
Ai a Melancia furioso diz :
- So podia ser loira mesmo!!…


Por que a loira colocou fogo na televisão???
R: Porque ela queria assistir Tela Quente!!

Um dia, uma loira ligou para um tal de Lucas, quando ele atende ela diz:
- Oi, o seu Lucas está?
Ele diz:
- É o próprio.
Aí ela diz:
- Oi, Seu Próprio, chama o Lucas para mim???


Zezinho era muito conhecido na sua cidade, todos que passavam diziam:

- E aí Zezinho, beleza?

Em outros lugares a mesma coisa:
- E aí Zezinho, tranquilo?

E era assim todos os dias, sempre muito cumprimentado. Um amigo seu achou inacreditável e decidiu fazer uma aposta com Zezinho, garantindo que ele não era conhecido na Europa. E chegando lá:

- E aí Zezinho, beleza?

- Não é possível, todo mundo conhece ele! - dizia o amigo.

Sem dar-se por vencido levou Zezinho ao Vaticano.

- Se liga, vai lá no palco e acena para a multidão do lado do papa.

E Zezinho foi. Ao chegar lá, Zezinho ficou ao lado do papa, botou a mão no ombro dele e acenou para a multidão.

Lá de baixo seu amigo, contando vitória, chegou para um fiel e perguntou:

- Aí, você conhece aquele cara ali no palco?

E o fiel:

- Quem, aquele que está do lado do Zezinho?


O Vinho estava discutindo com o Leite ...
- Você é um desgraçado! Só me xinga....
- Você também me xinga, você não é santo....
Briga vai briga vem, até que o Vinho não tinha mais o que falar e disse...
- Pelo menos minha mãe é uma uva!
Moral da piada: a mãe do leite é uma vaca....

Um rapaz estava passando pela rua quando um Gago lhe perguntou:
- Po..poderia me informar o..onde en..en..encontro a escola para Ga..Ga..gos?
O rapaz respondeu:
- Nossa! Pra que você quer entrar numa escola para Gagos? Você já gagueja tão bem!!
Um belo dia, duas loiras passeavam no parque e uma disse para a outra:
- Olha, um passarinho morto!
A outra olha rapidamente para o céu e pergunta:
- Onde?

Por que a polícia não gosta de sabão?
R: Porque ela gosta de DETER GENTE.

imigraçao japonesa

Introdução 
No ano de 2008, comemoramos, aqui no Brasil, 100 anos da imigração japonesa. Foi em 18 de junho de 1908, que chegou ao porto de Santos o Kasato Maru, navio que trouxe 165 famílias de japoneses. A grande parte destes imigrantes era formada por camponeses de regiões pobres do norte e sul do Japão, que vieram trabalhar nas prósperas fazendas de café do oeste do estado de São Paulo.
Motivos e início da imigração 
No começo do século XX, o Brasil precisava de mão-de-obra estrangeira para as lavouras de café, enquanto o Japão, passava por um período de grande crescimento populacional. A economia nipônica não conseguia gerar os empregos necessários para toda população, então, para suprir as necessidades de ambos os países, foi selado um acordo imigratório entre os governos brasileiro e japonês.

Nos primeiros dez anos da imigração, aproximadamente quinze mil japoneses chegaram ao Brasil. Este número aumentou muito com o início da
Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Pesquisas indicam que de 1918 até 1940, aproximadamente 160 mil japoneses vieram morar em terras brasileiras. A maioria dos imigrantes preferiam o estado de São Paulo, pois nesta região já estavam formados bairros e até mesmo colônias com um grande número de japoneses. Porém, algumas famílias espalharam-se para outros cantos do Brasil como, por exemplo, agricultura no norte do Paraná, produção de borracha na Amazônia, plantações de pimenta no Pará, entre outras.

Dificuldades e desafios
O começo da imigração foi um período difícil, pois os japoneses se depararam com muitas dificuldades. A língua diferente, os costumes, a religião, o clima, a alimentação e até mesmo o preconceito tornaram-se barreiras à integração dos nipônicos aqui no Brasil. Muitas famílias tentavam retornar ao país de origem, porém, eram impedidas pelos fazendeiros, que as obrigavam a cumprir o contrato de trabalho, que geralmente era desfavorável aos japoneses. Mesmo assim, eles venceram estes problemas e prosperam. Embora a idéia inicial da maioria fosse retornar para a terra natal, muitos optaram por fazer a vida em solo brasileiro obtendo grande sucesso.

Durante o período da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), os japoneses enfrentaram muitos problemas em território brasileiro. O Brasil entrou no conflito ao lado dos aliados, declarando guerra aos países do Eixo (
Alemanha, Itália e Japão). Durante os anos da guerra a imigração de japoneses para o Brasil foi proibida e vários atos do governo brasileiro prejudicaram os japoneses e seus descendentes. O presidente Getúlio Vargas proibiu o uso da língua japonesa e as manifestações culturais nipônicas foram consideradas atitudes criminosas.

Com o término da
Segunda Guerra Mundial, as leis contrárias à imigração japonesas foram canceladas e o fluxo de imigrantes para o Brasil voltou a crescer. Neste período, além das lavouras, muitos japoneses buscavam as grandes cidades para trabalharem na indústria, no comércio e no setor de serviços.

Contribuições 
Atualmente, o Brasil é o país com a maior quantidade de japoneses fora do Japão. Plenamente integrados à cultura brasileira, contribuem com o crescimento econômico e desenvolvimento cultural de nosso país. Os japoneses trouxeram, junto com a vontade de trabalhar, sua arte, costumes, língua, crenças e conhecimentos que contribuíram muito para o nosso país. Juntos com portugueses, índios, africanos, italianos, espanhóis, árabes, chineses, alemães e muitos outros povos, os japoneses formam este lindo painel multicultural chamado Brasil.
Curiosidades:
- Estados brasileiros com maior porcentagem de descendentes de japoneses: São Paulo (1,9%), Paraná (1,5%) e Mato Grosso do Sul (1,4%).
- Denominações dos descendentes de japoneses: 1ª geração (isseis, imigrantes); 2ª geração (nisseis, filhos); 3ª geração (sanseis, netos); 4ª geração (yonseis, bisnetos).

Migraçao

O sentido de migração está em trocar de região, país, estado ou até mesmo domicílio. É algo que já acontece há muito tempo atrás, desde o começo da história da humanidade. Migrar faz parte do direito de ir e vir, que consta na constituição. Porém essa questão da migração envolve muita polêmica, que gira em torno das condições em que ocorrem esses processos migratórios: se de um modo livre, que assim está se exercendo este direito ou se de modo obrigatório, que tende a realizar interesses políticos e econômicos desumanos, visando sempre o capital, sendo algumas vezes nacional e outros estrangeiros, marcando cada vez mais esse enorme abismo que existe entre o mundo da riqueza e o mundo da pobreza.
Devido a todo esse complicado processo, podemos dizer que temos a existência de duas partes em nosso país, que insistem em conviver neste contraste de seus números. Hoje em dia, o Brasil é o terceiro exportador mundial de produtos agrícolas, porém temos a presença de 33,7 milhões de brasileiros que estão na miséria e passam fome. Em média, oitocentas crianças morrem diariamente por desnutrição.

Pascoa

Pascoa


A Páscoa (do hebraico Pessach, significando passagem através do grego Πάσχα) é um evento religioso cristão, normalmente considerado pelas igrejas ligadas a esta corrente religiosa como a maior e a mais importante festa da Cristandade. Na Páscoa os cristãos celebram a Ressurreição de Jesus Cristo depois da sua morte por crucificação (ver Sexta-Feira Santa) que teria ocorrido nesta época do ano em 30 ou 33 da Era Comum. A Páscoa pode cair em uma data, entre 22 de março e 25 de abril. O termo pode referir-se também ao período do ano canônico que dura cerca de dois meses, desde o domingo de Páscoa até ao Pentecostes.

Índice

[editar] Origem do nome
Os eventos da Páscoa teriam ocorrido durante o Pessach, data em que os judeus comemoram a libertação e fuga de seu povo escravizado no Egito.
A palavra Páscoa advém, exatamente do nome em hebraico da festa judaica à qual a Páscoa cristã está intimamente ligada, não só pelo sentido simbólico de “passagem”, comum às celebrações pagãs (passagem do inverno para a primavera) e judaicas (da escravatura no Egito para a liberdade na Terra prometida), mas também pela posição da Páscoa no calendário, segundo os cálculos que se indicam a seguir.
No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pessach. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.
Os termos "Easter" (Ishtar) e "Ostern" (em inglês e alemão, respectivamente) parecem não ter qualquer relação etimológica com o Pessach (Páscoa). As hipóteses mais aceitas relacionam os termos com Estremonat, nome de um antigo mês germânico, ou de Eostre, uma deusa germânica relacionada com a primavera que era homenageada todos os anos, no mês de Eostremonat, de acordo com o Venerável Beda, historiador inglês do século VII. Porém, é importante mencionar que Ishtar é cognata de Inanna e Astarte (Mitologia Suméria e Mitologia Fenícia), ambas ligadas a fertilidade, das quais provavelmente o mito de "Ostern", e consequentemente a Páscoa (direta e indiretamente), tiveram notórias influências.
[editar] Páscoa Cristã                                                                     
A Páscoa cristã celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu por três dias, até sua ressurreição. É o dia santo mais importante da religião cristã. Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica, que é uma das mais importantes festas do calendário judaico, celebrada por 8 dias e onde é comemorado o êxodo dos israelitas do Egito, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.
A última ceia partilhada por Jesus Cristo e seus discípulos é narrada nos Evangelhos e é considerada, geralmente, um “sêder do pesach” – a refeição ritual que acompanha a festividade judaica, se nos ativermos à cronologia proposta pelos Evangelhos sinópticos. O Evangelho de João propõe uma cronologia distinta, ao situar a morte de Cristo por altura da hecatombe dos cordeiros do Pessach. Assim, a última ceia teria ocorrido um pouco antes desta mesma festividade.
A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. De fato, para entender o significado da Páscoa cristã atual, é necessário voltar para a Idade Média e lembrar os antigos povos pagãos europeus que, nesta época do ano, homenageavam Ostera, ou Esther – em inglês, Easter quer dizer Páscoa. Ostera (ou Ostara) é a deusa da Primavera, que segura um ovo em sua mão e observa um coelho, símbolo da fertilidade, pulando alegremente em redor de seus pés nus. A deusa e o ovo que carrega são símbolos da chegada de uma nova vida. Ostara equivale, na mitologia grega, a Deméter. Na mitologia romana, é Ceres. [1]
[editar] Páscoa no Judaísmo
Ver artigo principal: Pessach
Segundo a Bíblia (Livro do Êxodo), Deus mandou 10 pragas sobre o Egito. Na última delas (Êxodo cap 12), disse Moisés que todos os primogênitos egípcios seriam exterminados (com a passagem do anjo da morte por sobre suas casas), mas os de Israel seriam poupados. Para isso, o povo de Israel deveria imolar um cordeiro, passar o sangue do cordeiro imolado sobre as portas de suas casas, e o anjo passaria por elas sem ferir seus primogênitos. Todos os demais primogênitos do Egito foram mortos, do filho do Faraó aos filhos dos prisioneiros. Isso causou intenso clamor dentre o povo egípcio, que culminou com a decisão do Faraó de libertar o povo de Israel, dando início ao Êxodo de Israel para a Terra Prometida.
A Bíblia judaica institui a celebração do Pessach em Êxodo 12, 14: Conservareis a memória daquele dia, celebrando-o como uma festa em honra de Adonai: Fareis isto de geração em geração, pois é uma instituição perpétua .
[editar] Tradições pagãs na Páscoa
Na Páscoa, é comum a prática de pintar-se ovos cozidos, decorando-os com desenhos e formas abstratas. Em grande parte dos países ainda é um costume comum, embora que em outros, os ovos tenham sido substítuidos por ovos de chocolate. No entanto, o costume não é citado na Bíblia. Portanto, este costume é uma alusão a antigos rituais pagãos. Ishtar ou Astarte é a deusa da fertilidade e do renascimento na mitologia anglo-saxã, na mitologia nórdica e mitologia germânica. A primavera, lebres e ovos pintados com runas eram os símbolos da fertilidade e renovação a ela associados. A lebre (e não o coelho) era seu símbolo. Suas sacerdotisas eram ditas capazes de prever o futuro observando as entranhas de uma lebre sacrificada. A lebre de Eostre pode ser vista na Lua cheia e, portanto, era naturalmente associada à Lua e às deusas lunares da fertilidade. De seus cultos pagãos originou-se a Páscoa (Easter, em inglês e Ostern em alemão), que foi absorvida e misturada pelas comemorações judaico-cristãs. Os antigos povos nórdicos comemoravam o festival de Eostre no dia 30 de Março. Eostre ou Ostera (no alemão mais antigo) significa “a Deusa da Aurora” (ou, novamente, o planeta Vênus). É uma deusa anglo-saxã, teutônica, da Primavera, da Ressurreição e do Renascimento. Ela deu nome ao Shabbat Pagão, que celebra o renascimento chamado de Ostara.

folclore

Boitatá
Representada por uma cobra de fogo que protege as matas e os animais e tem a capacidade de perseguir e matar aqueles que desrespeitam a natureza. Acredita-se que este mito é de origem indígena e que seja um dos primeiros do folclore brasileiro. Foram encontrados relatos do boitatá em cartas do padre jesuíta José de Anchieta, em 1560. Na região nordeste, o boitatá é conhecido como "fogo que corre".
Boto
Acredita-se que a lenda do boto tenha surgido na região amazônica. Ele é representado por um homem jovem, bonito e charmoso que encanta mulheres em bailes e festas. Após a conquista, leva as jovens para a beira de um rio e as engravida. Antes de a madrugada chegar, ele mergulha nas águas do rio para transformar-se em um boto.
Curupira
Assim como o boitatá, o curupira também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás. Persegue e mata todos que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam que é obra do curupira.
Lobisomem
Este mito aparece em várias regiões do mundo. Diz o mito que um homem foi atacado por um lobo numa noite de lua cheia e não morreu, porém desenvolveu a capacidade de transforma-se em lobo nas noites de lua cheia. Nestas noites, o lobisomem ataca todos aqueles que encontra pela frente. Somente um tiro de bala de prata em seu coração seria capaz de matá-lo.
Mãe-D'águaEncontramos na mitologia universal um personagem muito parecido com a mãe-d'água : a sereia. Este personagem tem o corpo metade de mulher e metade de peixe. Com seu canto atraente, consegue encantar os homens e levá-los para o fundo das águas.
Corpo-secoÉ uma espécie de assombração que fica assustando as pessoas nas estradas. Em vida, era um homem que foi muito malvado e só pensava em fazer coisas ruins, chegando a prejudicar e maltratar a própria mãe. Após sua morte, foi rejeitado pela terra e teve que viver como uma alma penada.
Pisadeira
É uma velha de chinelos que aparece nas madrugadas para pisar na barriga das pessoas, provocando a falta de ar. Dizem que costuma aparecer quando as pessoas vão dormir de estômago muito cheio.
Mula-sem-cabeça
Surgido na região interior, conta que uma mulher teve um romance com um padre. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta-feira é transformada num animal quadrúpede que galopa e salta sem parar, enquanto solta fogo pelas narinas.
Mãe-de-ouro
Representada por uma bola de fogo que indica os locais onde se encontra jazidas de ouro. Também aparece em alguns mitos como sendo uma mulher luminosa que voa pelos ares. Em alguns locais do Brasil, toma a forma de uma mulher bonita que habita cavernas e após atrair homens casados, os faz largar suas famílias.
Saci-Pererê
O saci-pererê é representado por um menino negro que tem apenas uma perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas.

mariana historia

Mariana é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Sua população estimada em 2010 era de 54.179 habitantes. Foi a primeira vila, cidade e capital do estado de Minas Gerais. Foi no século XVII uma das maiores cidades produtora de ouro para a coroa Portuguesa. Vale lembrar que Mariana tornou-se a primeira capital de Minas Gerais por participar de uma disputa onde a Vila que arrecadasse maior quantidade de ouro seria elevada a Cidade sendo a capital da então Capitania de Minas Gerais.

[editar] História
Maria Ana de Áustria
 A antiga rua direita.
A origem da cidade remonta a 1696 quando foi fundado o arraial do Ribeirão do Carmo e criado o bispado local. A designação de Mariana foi então dada em homenagem à rainha D. Maria Ana de Áustria, esposa do rei D. João V. Em 8 de abril de 1711 o governador António de Albuquerque criou no arraial do Ribeirão do Carmo, a vila de                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                       Nossa Senhora do Ribeirão do Carmo, confirmada por Carta Régia de 14 de abril de 1712 com o nome mudado para Vila Real de Nossa Senhora mudará de nome outra vez em 23 de abril de 1745 para Cidade Mariana, homenagem do rei D. João V de Portugal a D. Maria Ana de Áustria sua esposa.
O governador, em cerimônia, escolheu o lugar da praça pública, no seu centro o pelourinho, símbolo da autonomia administrativa recém-adquirida. Nos dias seguintes, os «homens bons «, cheios de dinheiro e mulheres se reuniram para a eleição da Câmara e a nomeação de diferentes oficiais municipais. No caso do Carmo, foi escolhido o arraial que conhecia mais forte crescimento, o arraial de Cima. A descrição da cerimônia estipulava que não somente os habitantes do lugar, mas todos que doravante dependeriam da jurisdição do novo distrito, se encarregariam segundo seus meios da construção da Igreja, da Câmara, da prisão. Foi assim a primeira vila criada e posteriormente seria a primeira cidade em Minas. Estavam presentes, segundo o Termo escrito então, as pessoas e moradores principais, assinando o documento (escrito por Manuel Pegado) António de Freitas da Silva, Domingos Fernandes Pinto, José Rebelo Perdigão, Aleonardo Nardi Sizão de Sousa, que também assinava aliás Nardi de Arzão, Manuel Antunes de Lemos, António Correia Ribeiro, Francisco de Campos (antigo chefe emboaba), Feliz de Azevedo Carneiro e Cunha, Pedro Teixeira Sequeira, Rafael da Silva e Sousa, conhecido reinol, José de Campos, Antônio Correia Sardinha, Bartolomeu Fernandes, Manuel Gonçalves Fraga, José de Almeida Naves, Jacinto Barbosa Lopes, Manuel da Silva e Sousa, Bernardo de Chaves Cabral, Manuel Ferreira Vilence, Torquato Teixeira de Carvalho, João Delgado de Camargos, Filipe de Campos, Manuel da Silva Leme, Caetano Moniz da Costa, Jerónimo da Silveira de Azevedo, Sebastião Preto Ferreira, Francisco Ribeiro de Morais, Fernando de Andrade, Jacinto Nogueira Pinto, António Rodrigues de Sousa, Inácio de Sampaio e Almeida, Francisco de Lucena Monte Arroio, Pedro Correia de Godói, Bento Vieira de Sousa e José de Barros e Fonseca.
Mariana faz parte da história do nascimento de Minas, pois foi sua primeira vila, cidade e capital.
Hino
O hino da cidade de Mariana, escrito em 1911, possui letra do poeta neo-romântico/simbolista mineiro Alphonsus de Guimaraens (Ouro Preto, 24 de julho de 1870 - Mariana, 15 de julho de 1921) e melodia composta por Antônio Miguel.

Hino do Município de Mariana
No seio dolente das idas idades Em meio ao silêncio, fiquei a sorrir... A Deusa de outrora só tinha saudades, Chorando o passado, esperando o porvir!
Entre os coros das litanias Que vêm do céu, na asa do luar, Vivo de mortas alegrias, Sempre a sonhar, sempre a sonhar
Quem é que me vem perturbar o meu sono De bela princesa no bosque a dormir? Que há muito caiu sobre o solo o meu trono, Que era emperolado de perlas de Ofir!
De estrelas o céu sobre mim recama; Há luz no zênite e clarões no nadir... O campo auriverde da nossa auriflama, É todo esperança: esperei o porvir!
Agora bem sinto, no peito, áureos brilhos; De novo me voltam as perlas de Ofir... Aos doces afagos da voz dos meus filhos, Mais belas que outrora, eu irei ressurgir!
 Geografia
Localizada nas cercanias de Ouro Preto, a cerca de 12 quilómetros; Santa Bárbara; Barão de Cocais; Itabirito; Ouro Branco e Conselheiro Lafaiete. Sua distância em relação à capital Belo Horizonte é de 110 quilómetros.
Vista parcial de Mariana
Relevo
Na maior parte do município são marcantes os relevos ondulados e a presença de planaltos.
Típico relevo em Mariana                                                                                                       Clima
O clima no município é típico tropical de altitude úmido. Os verões são quentes e chove com mais frequência. No inverno as temperaturas caem. A topografia da região, muito montanhosa e escarpada propicia a formação de bolsões de ar frio e neblina. O fenómeno é bastante visível ao amanhecer.

Mariana
 [editar] Bioma
Em grande parte do município a vegetação predominante é a mata atlântica. O cerrado também compõe o bioma do município.
[editar] Bairros
Obs.: o trecho seguinte está "compactado" de modo a despoluir visualmente o contexto da página toda.
 Distritos
De acordo com a divisão administrativa do país o município é composto de 10 distritos: Mariana(sede), Bandeirantes, Cachoeira do Brumado, Camargos, Cláudio Manuel, Furquim, Monsenhor Horta, Padre Viegas, Passagem de Mariana e Santa Rita Durão. Antigamente eram Acaiaca e Diogo de Vasconcelos distritos de Marianaactualmente eles ja estão emancipados. Alem do distrito de Mariana, os outros distritos também possuem lindos pontos turísticos; como lindas cachoeiras, igrejas e paisagens exuberantes. Suas principais atracções são as festas tradicionais e as chachoeiras. Além disso, representam enorme valor histórico e cultural para a cidade e região.
  • Bandeirantes (Ribeirão do Carmo): Está a 14 km do centro de Mariana. Possuí alguns prédios de valor histórico e arquitectónico como a paróquia de São Sebastião, cuja construção se deu na primeira metade do século XVIII. Existe também no distrito, algumas casas coloniais tradicionais, sendo uma delas, a casa onde nasceu Pedro Aleixo.
  • Cachoeira do Brumado: O arraial surgiu nos primórdios do século XVII. João Pedroso, um dos primeiros descobridores de ouro em Minas Gerais, com João Lopes Pereira, iniciaram o arraial e criaram a primeira capela de Cachoeira do Brumado. João Pedrosa fez mais: construiu-lhe o património por escritura de 11 de agosto de 1726. O distrito está a 27 km do centro de Mariana e o seu destaque além da culinária, artesanato é a Cachoeira, de mesmo nome do distrito.
  • Camargos: Fundado pelo Bandeirante Tomás Lopes de Camargos, em 1701. Possui a igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, cuja qual foi construída em 1707. Junto a Igreja, há também o Cruzeiro em pedra sabão no adro da Matriz (único em Minas Gerais). Está a 14 km do centro de Mariana.
  • Cláudio Manuel: Distrito localizado a 50 km do centro de Mariana, onde está a Igreja de São Sebastião, construída em meados do século XVIII, sofreu várias reformas até ser demolida. Hoje seu estilo moderno não tem nada a ver com a antiga construção. É também composto por cachoeiras e fazendas.
  • Furquim: Distante do centro de Mariana em 28 km, é o distrito mais antigo de Minas Gerais. Possui a Matriz Senhora do Bom Jesus do Monte, construída em meados do século XVIII. Foi também centro de mineração. Possui diversas festas tradicionais e religiosas.
Velha estação ferroviária no distrito de Furquim.
  • Monsenhor Horta: Recebeu o nome de São Caetano do Rio do Carmo, hoje Monsenhor Horta. Sua data de fundação não é correctamente identificada. Neste distrito viveu o Bandeirante Coronel Salvador Fernandes de Mendonça, fundador de Minas Gerais.Sua igreja, Matriz de São Caetano é também de valor histórico e arquitectónico, sua construção da primeira metade do século XVIII, tombada pelo IPHAN em 25 de junho de 1953. Localiza-se a 17 km do centro de Mariana.
  • Padre Viegas (Sumidouro): Distante do centro de Mariana a apenas 9 km. Foi elevado a distrito em 27 de Dezembro de 1748. Possui prédios históricos como a Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário, de construção do século XVIII. É a terra de Cláudio Manuel da Costa, escritor marianense de grande importância do século XVIII.
  • Passagem de Mariana: Principal e mais próximo distrito de Mariana, está localizado a 5 km do centro da cidade. Nele está a Igreja Matriz Nossa Senhora da Glória, Construção do século XVIII. No distrito também está a Mina da Passagem, antiga mina de ouro, que actualmente é a maior Mina de Ouro aberta a visitações turísticas do mundo. Ela Tem 315m de extensão e 120m de profundidade, com um lago natural. Também existe no distrito, o antigo Cemitério dos Ingleses e o conjunto natural arqueológico do Morro Santo António.
  • Santa Rita Durão: Localizado a 27 km de distância do centro de Mariana, é o distrito onde a mineração de ouro teve início na região em 1702. Possui a igreja Matriz que foi construída pelo sargento Mor Paulo Rodrigues Durão, entre 1729, que era pai do poeta Santa Rita Durão.
  •  Educação
Instituições de ensino em Mariana:
  • Pré-escola: 34
  • Ensino fundamental: 40
  • Ensino médio: 9
  • Ensino superior: 7

O índice de analfabetismo firma-se com um dos menores do país beirando 1% da população. 98% das crianças acima dos 6 anos estão matriculadas nas inúmeras escolas estaduais, municipais e particulares.
Educação superior e tecnológica
Juntamente com Ouro Preto, Mariana é considerada um pólo universitário. Actualmente o município sedia dois institutos da Universidade Federal de Ouro Preto: ICHS (Instituto de Ciências Humanas e Sociais) e o ICSA (Instituto de Ciências Sociais Aplicadas), ambos constituindo o Campus Mariana da UFOP. Há também instituições de ensino superior privadas como a UNIPAC, Faculdade Arquidiocesana de Mariana (FAM) e Faculdade de Administração de Mariana (FAMA), além de algumas instituições de ensino superior a distância, como a COC e a FINOM. Também conta com uma escola técnica o Adjectivo CETEP e também possui uma unidade da Rede Profissionalizante SENAI.
Tradições
A cidade possui um carnaval que remonta a sua história. Assim como inúmeras cidades históricas do estado de Minas Gerais possui blocos carnavalescos com décadas de existência um deles seria o centenário Bloco Zé Pereira da Chácara. A cidade também é rica nas tradições católicas, com as procissões. A alguns anos atrás costumava-se enfeitar o chão das ruas e avenidas, por onde a procissão passaria, com cerragem tingida de múltiplas cores. Pena que a muito esta tradição vem se perdendo.
Economia
A Vale S.A., a segunda maior empresa mineradora do mundo opera em Mariana.
[6] Ela possui hoje um desenvolvimento muito importante para a região. Actualmente o município move sua economia através do turismo e da mineração. A cidade de Mariana é uma das cidades que constituem o "Quadrilátero Ferrífero" que são as principais cidades onde é feita a extracção de minério de ferro no estado. O "Turismo Ecológico" aumentou rapidamente nos últimos cinco anos, transformando Mariana em uma das cidades mineiras com o maior número de pessoas praticando os chamados desportos radicais. Indo desde voo livre a tiro lesa e ciclismo.
A criação de gados, apesar de ainda ser pequena, é uma actividade que tem aumentado nos últimos anos. Esta actividade é responsável por gerar uma renda significativa para inúmeros agricultores e pecuaristas da cidade. As áreas de cultivos, mesmo que pequenas, juntamente com as áreas de criação de animais estão localizadas em quase todos os distritos.
Mariana possui uma baixa taxa de desigualdade social se comparada a muitas cidades brasileiras.
O município apresenta um crescimento contínuo de sua economia, principalmente contribuída pela mineração. Com um PIB de 2.222.197 Reais e com um PIB per capita de 41.160,18 reais Mariana é hoje um dos municípios mais prósperos do estado de Minas Gerais.
Indicadores sociais
No decorrer dos últimos anos a qualidade de vida da população do município melhorou em um ritmo relativamente acelerado. A forte aceleração da economia municipal ajudou Mariana a poder investir na saúde e no bem-estar da população.
IDH
Principalmente a renda e a educação foram responsáveis pela elevação do IDH marianense. O IDH de Mariana em 2000 era de 0.772. A tendência é de ele crescer ainda mais, fazendo com que Mariana passe de ser um município com um IDH médio ( 0.500-0.799) para um município com um IDH alto ( 0.800-0.899).
  • IDH-M Renda(PNUD 2000)= 0.670
  • IDH-M Longevidade(PNUD 2000)= 0.757
  • IDH-M Educação(PNUD 2000)= 0.890
Transportes
BR 356, opção de acesso para Mariana
Mariana conta com uma grande frota de ônibus. O município tem ônibus direto para Belo Horizonte e São Paulo. De Mariana (sede) há linhas diretas para todos os outros distritos. As linhas municipais são feitas pela Viação Transcotta, que também faz a linha entre Mariana e Ouro Preto. As linhas intermunicipais são feitas pela Viação Pássaro Verde, que faz a linha de Mariana à Belo Horizonte e pela União Transporte Interestadual de Luxo -UTIL, que faz a linha Mariana- São Paulo. A linha Mariana-São Paulo era antigamente feita pela Viação Vale do Ouro. Uma parte da empresa foi comprada pela UTIL, que hoje faz a linha Mariana-São Paulo no lugar da Vale do Ouro.
Distante apenas 12 km de Ouro Preto, é fácil chegar à Mariana de carro, ônibus e até de bicicleta. De Mariana para Ouro Preto também é possível viajar de trem. O percurso é muito lindo e turístico e dura cerca de 1 hora.
 Frota
  • Automóveis: 8501
  • Caminhões: 496
  • Camionetes: 901
  • Micro-autocarro: 111
  • Motocicleta: 3`196
  • Ônibus: 228
 Saúde
Estabelecimentos de saúde no município:
  • Estaduais: 1
  • Municipais: 31
  • Privados: 14
Desportos
A cidade de Mariana conta com duas equipas profissionais de futebol; o Guarany e o Marianense. Entre outros em destaque, a equipe amador juvenil de futsal; A.S.Univilla (que foi destaque em campeonatos regionais).
Em Mariana são realizados vários eventos desportivos, como a uma etapa do campeonato mineiro de Rally de velocidade, além de várias maratonas para pessoas de todas as idades.
O Handebol feminino e masculino da cidade são destaques estadual.
No município também já foi realizado o Iron Bike (maior competição de bike da América Latina).
A prefeitura de Mariana incentiva muito seus estudantes a fazer actividades desportivas. Em Mariana são realizados diversos jogos escolares como o JEI e o JEM. Uma das mais tradicionais competições do município, o JEM conta com a participação de mais de dois mil alunos, em mais de 400 jogos realizados.
A cidade esta sofrendo uma mudança estrutural. O ginásio polidesportivo de Mariana está em fase final de desmontagem. Ele esta sendo desmontado porque possuía uma estrutura comprometida e precisaria de uma enorme reforma. O ginásio também não combinava com as tradições arquitectónicas da cidade. No lugar do ginásio, foi construído um centro de convenções com pavilhões de feiras de 1600 m² e capacidade para 1500 pessoas. Há ainda saguão para recepção de público com áreas de apoio, café e teatro com mais de 500 lugares.
Por causa da desmontagem do ginásio foi criado um projecto de um complexo Desportivo, uma Arena Multi-eventos, que poderá atender todos os tipos de eventos. A Arena será construída para atender melhor os atletas, receber as federações e confederações desportivas e sediar campeonatos. Serão três quadras multi-eventos, pista de skate, piscina olímpica, piscina para salto ornamental e quadra coberta com capacidade para cinco mil pessoas, que poderá ser utilizada também na promoção de shows e eventos, trazendo benefícios para as entidades desportivas. O complexo está entre os melhores do estado e do Brasil ao disponibilizar infra-estrutura para a prática de todas as modalidades, tais como natação, pólo aquático, nado sincronizado, salto ornamental, atletismo, handebol, vólei, futsal, ginástica olímpica, futsal, basquetebal e skate.
Com esses novos recursos, Mariana tem a chance de se fortalecer cada vez mais no cenário mineiro com o Atletismo, que é hoje o desporto de destaque da cidade, o desporto em que ela é mais forte e mais reconhecida no Estado.
[editar] Pontos turísticos
Praça Minas Gerais
Câmara dos Vereadores e Antiga Cadeia
Igrejas em Mariana
A cidade tem vários pontos turísticos, sendo os principais:
  • Praça de Minas Gerais, onde se encontram três monumentos históricos da cidade, a antiga Casa da Câmara e Cadeia, Igreja São Francisco de Assis e Igreja Nossa Senhora do Carmo.
  • Catedral da Sé, uma das maiores igrejas da cidade e a mais importante, localizada na Praça da Sé, a praça principal da cidade e também um ponto turístico.
  • Museu Arquidiocesano de Arte Sacra - funcionando na mais bela construção de Mariana e que possui um dos mais ricos acervos de arte sacra do Brasil.
  • Museu da Música de Mariana - funciona no Centro cultural Dom Frei Manuel da Cruz (antigo Palácio dos Bispos). Único museu deste género na América, possui em seu acervo documentos, partituras, impressos dos séculos XVIII ao XX, além de uma exposição permanente em que o visitante não vê somente, mas sente a música.
  • Prédio da Cúria - Arquidiocese de Mariana.
  • Rua Direita, onde se encontram as casas mais antigas da cidade, com sua arquitectura conservada.
  • Antigo Seminário, actual campus do ICHS (unidade da UFOP).
  • Seminário Maior São José - bela construção em estilo neoclássico, com ajulejos no frontispício e pinturas de Pietro Gentili e Nobäuer na capela e salões.
  • Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos (Mariana).
  • Igreja de Santo Antônio, a mais antiga da cidade.
  • Igreja de São Pedro dos Clérigos (Mariana), com sua arquitetura belíssima.
Igreja de São Pedro dos Clérigos
  • Igreja Matriz Nossa Senhora da Glória, em Passagem de Mariana.
  • Minas da Passagem, muito importante para a economia da cidade no ciclo do ouro. Atualmente aberta a visitação.
Maria Fumaça que faz trajeto Mariana para Ouro Preto Minas Gerais
E também a Maria Fumaça, trem da Vale, que foi um projeto de parceria da Vale do Rio Doce com as Prefeituras Municipais de Mariana e Ouro Preto. O trêm turistico, que voltou a funcionar em Abril de 2006, está fazendo um grande sucesso e atraindo turistas de vários pontos do país. A Estação Ferroviária de Mariana foi totalmente revitalizada e hoje também é um ponto turístico da cidade, e funciona também como uma biblioteca e mídia para a população.